A defesa de Pablo, representada pela advogada Islaine Arruna, afirmou que o vereador desconhece o esquema e se declarou inocente. Contudo, a prisão foi mantida para garantir a ordem pública. Ainda não foi divulgado para qual presídio ele foi encaminhado.
Além de Pablo, o servidor Alex Sandro de Proença, lotado em seu gabinete, também foi afastado de suas funções. As investigações indicam que o vereador utilizava sua influência política para favorecer o esquema, envolvendo fraudes em contas de água desde 2019.
A Justiça ordenou o bloqueio de bens e auditorias nas contas do DAE alteradas durante o período investigado. A operação, agora em sua segunda fase, também será acompanhada pelo Ministério Público Eleitoral, devido a possíveis impactos nas eleições.
Em resposta à operação, a Câmara de Várzea Grande afirmou estar à disposição das autoridades e tomou medidas administrativas para suspender o mandato do vereador e afastar o servidor envolvido.