STF exige plano de prevenção e combate a incêndios na Amazônia e Pantanal

O STF ordenou que a União apresente um plano de prevenção e combate a incêndios na Amazônia e Pantanal em 90 dias, incluindo monitoramento, metas e estatísticas. Já o STJ tem tomado decisões em casos de alto perfil, como a responsabilização de bancos em fraudes.

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STF exige plano de prevenção e combate a incêndios na Amazônia e Pantanal
Foto: Divulgação - União tem 90 dias para apresentar estratégias

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o governo federal elabore, em um prazo máximo de três meses, um plano abrangente para prevenir e combater incêndios na Amazônia e no Pantanal. A decisão estabelece que o projeto deve abranger medidas de monitoramento, definição de metas e compilação de estatísticas para enfrentar de maneira eficaz o problema das queimadas nesses ecossistemas vulneráveis.

Além disso, o STF ordenou que a União restabeleça a plena capacidade operacional do sistema Prevfogo, responsável por conter incêndios florestais e queimadas não autorizadas. Essa determinação visa garantir que o órgão tenha os recursos necessários para cumprir sua função crucial na preservação desses biomas.

Paralelamente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem proferido decisões significativas em casos de grande repercussão. Recentemente, a Terceira Turma do STJ reconheceu a responsabilidade objetiva de uma instituição bancária em uma situação de fraude, declarando inexigível um empréstimo fraudulento feito em nome de dois clientes idosos por um estelionatário. O tribunal determinou ainda a restituição do saldo desviado de forma ilícita da conta-corrente das vítimas.

Essas decisões do STF e do STJ refletem o empenho do Judiciário em abordar questões de interesse público, seja na proteção do meio ambiente ou na defesa dos direitos dos cidadãos. A exigência de um plano de prevenção e combate a incêndios demonstra a preocupação com a preservação de ecossistemas vitais, enquanto a responsabilização de instituições financeiras em casos de fraude reforça a importância da proteção ao consumidor.